sexta-feira, 27 de maio de 2011

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"PAPO FIRME" A DIFICÍLIMA ARTE DE JULGAR.

Escrevo na coluna papo firme, meu 2° tema para tentarmos viver mais sensatos. Quem me passou esta mensagem de coerência, foi o meu amigo e músico da Banda Nostalgia, Marcelo (trompetista). Aqui conto ao meu modo.

A DIFICÍLIMA TAREFA DE JULGAR

Um juiz que procurava ser coerente em suas atividades de julgar delitos estava muito triste sem esperança com o comportamento imediatista de várias pessoas de sua cidade, pois a maioria tentava fazer justiça de qualquer modo e não analisavam nem sequer o que estavam tentando julgar. O único objetivo dessas pessoas era se meterem onde não foram chamadas e falavam o que queriam ao ponto de exagerarem um pouquinho, para a desgraça ser maior ainda. Depois de tanto insistir através de meios técnicos e legais e não obtendo êxito, ele teve uma idéia. Pediu que todos aquelas pessoas escrevessem novas leis para ele analisá-las. Em poucos minutos sua mesa estava cheia de folhas com as escritas e itens de como deveriam ser as leis: tais como cortar a mão de quem roubasse, arrancar os lhos de quem tivesse visto filmes ou cenas de sexo, arrancar a língua de quem falasse mal de alguém, prisão perpétua para quem se divorciasse morte para quem fosse bígamo, etc. O sábio juiz leu as proposta e sabendo da hipocrisia daquela gente, disse sem tremer:

“Eu prometo julgar por essas leis, mas todos vocês que escreveram isso e também cometem esses pequenos ou grandes delitos aqui citados, serão julgados da mesma forma.”

Nesse momento, o reboliço foi grande, pois todos queriam modificar ou apagar certas leis que propuseram com o intuito de condenar algum estranho e nunca a eles mesmos. O juiz retrucou:

“Cuidado quando forem julgar algum caso. Sempre existem os dois lados. Sejam coerentes e deixem as paixões de lado.”

Ele levou as folhas e percebeu que aquela gente não estava apta a julgar nada.



É muito fácil apontar erros, isso todos sabem. Difícil é não cometê-los também. Ninguém é dono da verdade e no balanço das horas, tudo pode mudar. Em uma ocasião seja até injustamente, nós poderemos está no mesmo banco daquele réu que estamos condenando com tanta ira. Tenhamos cuidado pois não sabemos de quase nada e não somos donos de nada.

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